Aqui está um cargo que embora semi-decorativo precisa de alguém com rectidão de carácter e com a isenção minimamente indispensável para dar voz aos cidadãos que se sentem ofendidos e/ou ostracizados pelos poderes.
Era bom que fosse alguém não conotado com os partidos. Já basta de partidocracia em tudo quanto é sítio. Mais parecem comentadores desportivos em que só se vêem «painéis» com representantes de alguns clubes quando deveriam ser pessoas independentes, íntegras, comentadores acima de suspeita. A clubite e a partidarite já metem nojo neste país de clientelismos e de capelinhas sectárias!...é tempo de mudar!
Era bom alguém sem «clube», sem coleira partidária, sem suporte de lojas maçónicas nem «opus Dei», podendo lutar pela defesa dos direitos dos cidadãos sem subterfúgios, sem arcas encoiradas, sem favorecimentos de qualquer espécie.
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