As constantes oscilações bolsistas com subidas abruptas e descidas vertiginosas, são fenómenos atípicos e prenunciam uma «mão invisível» que procura tirar dividendos destes movimentos erráticos. A quem pode interessar isto?
A quem dispõe de somas muito elevadas e está interessado em agitar as águas turvas a fim de minar os alicerces da economia mundial. Isto pode enquadrar-se numa fenomenologia próxima do «terrorismo financeiro» visando criar fissuras no tecido económico empresarial, estilo «política de terra queimada», a fim de potenciar falências e surgir a posteriori a mesma «mão invisível» que desencadeou o fenómeno a colher os frutos...
Aquilo que Joe Berardo afirmou há tempos à SIC Notícias, em entrevista ao jornalista Crespo, é uma probabilidade muito acentuada. Dizia ele que há grupos detentores de fundos tão exorbitantes que superam em muito o PIB dos EUA e, sem obrigações específicas, limitam-se a especular em grande escala, provocando autênticos terramotos.
Certos potentados económicos de origem árabe (os petrodólares em acção), directa ou indirectamente associados ao próprio fundamentalismo islâmico, poderão estar na génese de toda esta problemática.
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