Um blogue plurifacetado procurando abordar questões de interesse sob perspectivas diversificadas. A independência sim, mas sempre subordinada a parâmetros de bom senso, de optimismo e de realismo. O mundo e a sociedade sob o olhar atento e desassombrado de um cineasta do quotidiano, um iconoclasta moderno, sem peias, sem tabus, sem preconceitos.
terça-feira, fevereiro 23, 2016
segunda-feira, fevereiro 22, 2016
Maria simplesmente, sol Re-nascente...
Maria, Simplesmente...
Naquela tarde de setembro
era quente o sol, bem me lembro,
dei asas à emoção
e tu abriste o coração
de par em par
e aquele sorriso alvar
querendo dizer sim, mas a hesitar
foi o sol mais lindo que já vi
sol de amor, de paixão, o que senti
e quando te perdi o mundo desabou
a tempestade me fustigou
contudo, agora que o tempo já deliu
o sentimento recalcado
o coração dilacerado
para mim sorriu
ao ver-te assim, tão bela
sorriso que é uma janela
para aquele tempo passado
que jamais foi encerrado
tempo de sol quente
não de sol poente
enfim, de sol re-nascente!
Naquela tarde de setembro
era quente o sol, bem me lembro,
dei asas à emoção
e tu abriste o coração
de par em par
e aquele sorriso alvar
querendo dizer sim, mas a hesitar
foi o sol mais lindo que já vi
sol de amor, de paixão, o que senti
e quando te perdi o mundo desabou
a tempestade me fustigou
contudo, agora que o tempo já deliu
o sentimento recalcado
o coração dilacerado
para mim sorriu
ao ver-te assim, tão bela
sorriso que é uma janela
para aquele tempo passado
que jamais foi encerrado
tempo de sol quente
não de sol poente
enfim, de sol re-nascente!
domingo, fevereiro 21, 2016
A GENTE QUER SER FELIZ
Combater a dita-dura
Como faz esta donzela
É uma forma de cultura
De gente que não atura
Sobas de meia tigela!
Anda aí cada bandalho
Só corrupção, falsidade,
Mandá-lo para o caralho
É cada vez mais trabalho
De quem ama a Liberdade!
Ditadura não!, jamais!
Exclama em coro o pais
Pontapé no cu, levais
Ou dois murros nos queixais
A gente quer ser feliz!
jose m sá
Como faz esta donzela
É uma forma de cultura
De gente que não atura
Sobas de meia tigela!
Anda aí cada bandalho
Só corrupção, falsidade,
Mandá-lo para o caralho
É cada vez mais trabalho
De quem ama a Liberdade!
Ditadura não!, jamais!
Exclama em coro o pais
Pontapé no cu, levais
Ou dois murros nos queixais
A gente quer ser feliz!
jose m sá
sábado, fevereiro 06, 2016
O orçamento passou em Bruxelas!!!
Da outra vez o PR disse que houve influência da Nossa Senhora (por causa de uma avaliação positiva da Troika!), agora, que dirá?!
O país aguarda ansioso qual a explicação sobrenatural para tal aprovação.
Acima, o gato "Costa" agradece aos portugueses e às portuguesas o favor de pagarem a factura, nos combustíveis, no carro, nos impostos indiretos sobre alguns consumos. Enfim, não há milagres, tudo tem explicação científica, até o gato "costa" o sabe...O dinheiro não é elastico. Tirar de um lado e pôr no outro, qualquer aprendiz de feiticeiro sabe fazer... dizer que "acabou a austeridade!" é apenas um hábil slogan para uso eleitoralista_!
O país aguarda ansioso qual a explicação sobrenatural para tal aprovação.
Acima, o gato "Costa" agradece aos portugueses e às portuguesas o favor de pagarem a factura, nos combustíveis, no carro, nos impostos indiretos sobre alguns consumos. Enfim, não há milagres, tudo tem explicação científica, até o gato "costa" o sabe...O dinheiro não é elastico. Tirar de um lado e pôr no outro, qualquer aprendiz de feiticeiro sabe fazer... dizer que "acabou a austeridade!" é apenas um hábil slogan para uso eleitoralista_!
sexta-feira, fevereiro 05, 2016
A novela do orçamento
José Régio publicou um soneto que deu brado na época. agora, as mordomias são maiores, os deputados ganham mordomias sem conta e querem suplementos vitalícios como se o povo fosse obrigado a dar o "céu" aos que lhe causam um "nferno" diário!!!
Surge Janeiro frio e pardacento, Descem da serra os lobos ao povoado; Assentam-se os fantoches em São Bento E o Decreto da fome é publicado. Edita-se a novela do Orçamento; Cresce a miséria ao povo amordaçado; Mas os biltres do novo parlamento Usufruem seis contos de ordenado. E enquanto à fome o povo se estiola, Certo santo pupilo de Loyola, Mistura de judeu e de vilão, Também faz o pequeno "sacrifício" De trinta contos - só! - por seu ofício Receber, a bem dele... e da nação.
Surge Janeiro frio e pardacento,
Descem da serra os lobos ao povoado;
Assentam-se os fantoches em São Bento
E o Decreto da fome é publicado.
Edita-se a novela do Orçamento;
Cresce a miséria ao povo amordaçado;
Mas os biltres do novo parlamento
Usufruem seis contos de ordenado.
E enquanto à fome o povo se estiola,
Certo santo pupilo de Loyola,
Mistura de judeu e de vilão,
Também faz o pequeno "sacrifício"
De trinta contos - só! - por seu ofício
Receber, a bem dele... e da nação.
Surge Janeiro frio e pardacento, Descem da serra os lobos ao povoado; Assentam-se os fantoches em São Bento E o Decreto da fome é publicado. Edita-se a novela do Orçamento; Cresce a miséria ao povo amordaçado; Mas os biltres do novo parlamento Usufruem seis contos de ordenado. E enquanto à fome o povo se estiola, Certo santo pupilo de Loyola, Mistura de judeu e de vilão, Também faz o pequeno "sacrifício" De trinta contos - só! - por seu ofício Receber, a bem dele... e da nação.
Surge Janeiro frio e pardacento,
Descem da serra os lobos ao povoado;
Assentam-se os fantoches em São Bento
E o Decreto da fome é publicado.
Edita-se a novela do Orçamento;
Cresce a miséria ao povo amordaçado;
Mas os biltres do novo parlamento
Usufruem seis contos de ordenado.
E enquanto à fome o povo se estiola,
Certo santo pupilo de Loyola,
Mistura de judeu e de vilão,
Também faz o pequeno "sacrifício"
De trinta contos - só! - por seu ofício
Receber, a bem dele... e da nação.
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