Era uma vez um camartelo intolerante, primário, medíocre, mas convencido que era um deus no olimpo. Destruía todo o edifício que lhe aparecesse. Este era demasiado baixinho, não tinha envergadura, era rastejante, era preciso demoli-lo também. Outro, porque fazia pouco ruído, era silencioso em demasia, não obedecia ao seu critério único, exclusivo, intolerante!
E conseguia persuadir outros mini-camartelos. Até que chegou ao topo. Aí, começaram a surgir outros camartelos que achavam que o camartelo no poder era para abater, tal como ele fizera aos antecessores. E assim foi derrubado. Mas a mania, a obsessão camertelóide continua.
E não há maneira de curar esta doença, que ultrapassa todas as previsões, resiste a todas as medicamentações, tornou-se multiresistente!... Como curar esta patologia tão entranhada?!
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