A crise mostra os dentes e até ri perante as discrepâncias que vê: uns mamando à tripa forra na mama governamental, outros, vegetando abaixo do limiar da pobreza, aguardando a negra morte por inanição. É assim este Portugal de contrastes gritantes!
Patologia real
Doença do português
Ela aí está outra vez
Tão fria, tão glacial:
A angústia do fim do mês...
Cada vez há mais doentes
Sofrendo desta maleita
Ele há tantos indigentes
São vítimas inocentes
Já com a fome à espreita.
O neoliberalismo
E a maldita corrupção
São causas do pessimismo
São fruto deste laxismo
O grande mal da nação.
Não vamos capitular!
Há que erradicar de vez
Este triste definhar,
É preciso exterminar
A angústia do fim do mês!!!
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