O Presidente da República veio pedir contenção nos gastos e moderação na linguagem. A lei do financiamento dos partidos veio precisamente em sentido inverso. A linguagem mais frequentemente usada por alguns responsáveis é medíocre, baixa, autêntica peixeirada. Aquele precisa de mais «farinha Maizena», este precisa de mais «carácter», enfim, uma baixeza e uma pobreza de linguagem que patenteia bem o grau e o nível educacional de alguns líderes(?) que botam faladura na comunicação social.
O que esperar deste país? Quando o próprio PR assistiu na Madeira a autênticas bofetadas à democracia («na ARM está um bando de loucos!») e ficou impávido e sereno, sem tugir nem mugir, limitando-se a dizer que tinha o «dever de reserva», que esperar dele? Muito pouco...
Lamentável, paupérrima e triste figura a sua...
O país caminha para a degração económica e financeira, para o descontrolo, para o surgimento de uma anarquia larvar que vai minando as instituições e desacreditando as autoridades. A polícia a ser desautorizada por juízes, estes a desautorizarem o parlamento, num passa-culpas interminável que só desacredita o país e o próprio regime democrático.
Agora temos Hugo Marçal prestes a ingressar na magistratura... e «por cima»...
Quo Vadis Portugal?!!!
7 comentários:
Gracias por visita.Gracias por todo.
Não estamos tão mal assim. Temos nas sextas-feiras as notícias da Moura Guedes e o Euromilhões.
O Hugo Marçal "por cima" então não era "por trás"?
Bom... venho agradecer a visita. Vejo que este é um blog a seguir. A ver onde guardo o link, o Deus Google dá tantas hipóteses, vai para a toolbar enquanto não mexo no blogger. bfds
Geanina:
Bom fim de semana com sol e gargalhadas...
Taxi Pluvioso:
«Por cima» pois parece que ficou isento de prova oral pois já tem um doutoramento obtido em Espanha...
Sem esquecer ser considerado normal dar tiros a uma esquadra de polícia, tudo porque um "jovem" foi barbaramente abatido enquanto assaltava uma simples caixa MB...
Concordo em absoluto e muitas vezes penso nisso... se os políticos, que, supostamente, deveriam, pelo menos, constituir algum tipo de exemplo, a verdade é que, debaixo dos fatinhos e das gravatas, não são mais do que alguns pequenos projectos de meliantes com que volta e meia me cruzo na minha profissão...
Obrigada pela visita!! :)
É triste, mas já diz o povo: «o hábito não faz o monge!...»
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