Um blogue plurifacetado procurando abordar questões de interesse sob perspectivas diversificadas. A independência sim, mas sempre subordinada a parâmetros de bom senso, de optimismo e de realismo. O mundo e a sociedade sob o olhar atento e desassombrado de um cineasta do quotidiano, um iconoclasta moderno, sem peias, sem tabus, sem preconceitos.
3 comentários:
Genial Amigo:
Uma chamada de atenção às voltas e reviravoltas da nossa política...
Pertinente. Significativa. Manifesta e visível.
Abraço amigo pelo sua imensa significação para todos nós...
pena
Ácido Clorídrico HCL:
Ainda bem que me faz essa pergunta pois responderei a todos os que ma fazem particularmente.
Era o ano de 1970. Estava tirar o curso de Piloto de helicóptero em Tancos (Allouette III) para seguir para o ultramar (BA9-Luanda).
Fui ver um espectáculo do Prof Karma, com um piloto chamado Pignateli. Era na parte da Engenharia (em frente à BA3).
Após «hipnotizar» um soldado, este começou a cantar o «Tempo volta Pra tràs, do António Mourão), mas fê-lo com tal perfeição que eu desabafei: __ Isto é encenação, o tipo sabe mesmo cantar. Se ele me hipnotizasse a mim eu não daria duas prá caixa, pois canto mal!
_Aposto que não! __replicou o tenente Pignateli__ cantarias que nem um rouxinol de Bernardim!
Não fui hipnotizado, mas o Pignateli quando estava com os copos chama-me o «Rouxinol de Bernardim». Ganhou tanta confiança em mim, que, uma tarde, caído de bêbado, em Abrantes, no bar do hotel, me chamou alto e bom som, dizendo: «Rouxinol de Bernardim, conduz o meu Porsche e leva-me prá base que já não estou em condições!»
E, no hotel, estavam lá umas bailarinas russas lindas de morrer, passei a ser tratado pelo honroso título de Rouxinol de Bernardim!
Em Abrantes, alguém desse tempo (1970) deve recordar-se do episódio...
Pena:
Seja sempre bem-vindo a este cantinho de poesia e bom humor...
Deixe lá o «genial» para o Cristiano Ronaldo ou o Figo...
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