«Quando a água acabar tenho ali uns extintores de optimismo! Muito eficientes!
«Senhor presidente o optimismo é muito eficaz nos discursos, aqui nunca deu!»
A «culpa» é do pessimismo
E da barriga a dar hora...
Uma injecção de optimismo
A ver se a «coisa» melhora!
Mas a «coisa» é complicada
Optimismo só não basta
Cheira a conversa fiada
Conversa de treta, gasta!
Controlar a corrupção
Dar mais eficácia às leis
Ao laxismo pôr travão
Ou vão dedos... e anéis!
Optimismo é coisa fútil
Não vai à raiz do mal
É uma postura inútil
Por si não faz bem... nem mal!
Ser realista é dizer
Que o optimismo é só... treta!
Quando o país está a arder
É preciso uma agulheta!
Um comentário:
Senhor presidente,
Quando o desastre vier, virá concerteza, há que pedir desculpas aos agora «profetas da desgraça», «pessimistas militantes», «obcecados com a fiscalização», «maniacos da supervisão»...
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