Neste país é difícil agradar a gregos e a troianos. Conhecem a história do velho, do rapaz e do burro? É-se preso por ter cão e por não ter...
Já aconteceu comigo tantas vezes: criticam-me por criticar, criticam-me por elogiar!
Se critico, dizem logo: «só sabe dizer mal!»; se elogio: «lá está o lambebotas!»
Meu Deus, como fugir a esta maldição? Faça o que fizer, serei criticado!
Contudo há uma figura consensual. Ele é idolatrado por todos nós: é o «Gato Fedorento!»
Elogiá-lo é um imperativo patriótico, tal o contributo por ele dado para a nossa alegria colectiva. Até o ministério da saúde já contabilizou a diminuição de consumo de antidepressivos por causa da sua actuação! ele é medicina preventiva no mais puro estilo!!!
Vê-lo, ouvi-lo e aplaudi-lo vai passar a ser receita médica obrigatória para curar estados depressivos! Tiro-lhe o meu chapéu!
Em sua homenagem, aqui vai:
Do humor és um hilário,
De rir e chorar por mais;
Fazer-nos rir, teu fadário,
Teu humor nunca é demais!
O país já se rendeu
Ao teu perfil singular
Teu carisma no apogeu
Faz-nos rir até fartar!
Portugal sem ti não é
Um jardim à beira-mar...
Mar triste, direi até,
Sem jardim p'ra cultivar...
Tu és a estrela solar
À volta da qual gravita
Um universo sem par
És Deus!, o povo acredita!
«Gato Fedorento», pois,
Todo o Portugal te aclama,
Quando pões nomes aos bois
Toda a Madeira se inFLAMA!!!
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