«Eu sou alto e forte, tem cuidado, sou um cão de TV!»
Ameaças de morte fui sofrendo
De forma encapotada ou descarada;
Cobarde e torpemente se escondendo
Mandando à liça «mente» apalermada!
Eu não tenho patrão, nem «cães de guarda»,
Norteia-me um ideal, uma paixão:
Dizer à «choldra», «gente» celerada,
Que por ter muito medo... é que usa cão!
Ele é o cão do jornal, com ar feroz,
Ele é o cão da TV, o «megacães»...
Será também o zé ninguém, queirós;
Um escroque enxovalhando pais e mães!
Esse palermossáurio, vil, atroz,
Alguns... é «promovê-los»... chamar «cães»!...
NOTA FINAL: Os cães que me desculpem por tão ignominiosa metáfora...
Ameaças de morte fui sofrendo
De forma encapotada ou descarada;
Cobarde e torpemente se escondendo
Mandando à liça «mente» apalermada!
Eu não tenho patrão, nem «cães de guarda»,
Norteia-me um ideal, uma paixão:
Dizer à «choldra», «gente» celerada,
Que por ter muito medo... é que usa cão!
Ele é o cão do jornal, com ar feroz,
Ele é o cão da TV, o «megacães»...
Será também o zé ninguém, queirós;
Um escroque enxovalhando pais e mães!
Esse palermossáurio, vil, atroz,
Alguns... é «promovê-los»... chamar «cães»!...
NOTA FINAL: Os cães que me desculpem por tão ignominiosa metáfora...
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