Pescador que vais ao mar
Tão injustiçado és!
Explorado até fartar
Contra ventos e marés
Terás sempre que lutar!
Quando há ondas alterosas
No preço dos combustíveis
Há perdas bem clamorosas,
Sequelas são previsíveis,
E não são nada famosas...
Governos oportunistas
«Arrastões» de voto útil
Prometem, pra dar nas vistas,
Fogo-fátuo, fogo-fútil,
Na mentira são... artistas!
Pescador que vais ao mar
A hora é de xeque-mate!
Um xeque ao Rei há que dar,
Antes que a fome 'inda mate
As famílias a penar!
NOTA: Senhores governantes, com os combustíveis a subir em espiral, os custos de produção tornam-se incomportáveis. Há que tomar medidas de carácter excepcional! Isto é uma calamidade , como os fogos ou as secas! A coisa promete piorar!
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