Porque não te calas Alberto João?!
«Calar-me, eu?! Eu sou ímpar, uso linguagem limpa, respeitosa, não sou como esses da rua do Surdo ou o padrecas que só andam com gente baixa! Nem o Senhor de Belém, quanto mais o senhor do Bom Conselho!!!»
Há tanto parolo feio
Pensando que é Apolo
Com linguagem sem asseio
E palavrão sempre ao colo!
Tanta gente a precisar
De uma alma conselheira
Só anda a disparatar
Só sabe dizer besteira!
Políticos de sargeta
Sempre de arma no sovaco
Mais jornalistas de treta
Farinha do mesmo saco!
Se não os calais, Senhor,
Nem se pode respirar,
Sentimos tanto fedor
Ninguém pode suportar!
Dai-nos ar puro, Senhor!
Dai-nos atmosfera nova,
Tanto soba ditador
A precisar de... uma sova!
Ó Senhor do Bom Conselho,
O poder não se renova
Já basta de «bode velho»
Precisamos de... alma nova!
Sempre, sempre a insultar,
Já é useiro e vezeiro
Este reles linguajar
Mais parece... um carroceiro!
«Calar-me, eu?! Eu sou ímpar, uso linguagem limpa, respeitosa, não sou como esses da rua do Surdo ou o padrecas que só andam com gente baixa! Nem o Senhor de Belém, quanto mais o senhor do Bom Conselho!!!»
Há tanto parolo feio
Pensando que é Apolo
Com linguagem sem asseio
E palavrão sempre ao colo!
Tanta gente a precisar
De uma alma conselheira
Só anda a disparatar
Só sabe dizer besteira!
Políticos de sargeta
Sempre de arma no sovaco
Mais jornalistas de treta
Farinha do mesmo saco!
Se não os calais, Senhor,
Nem se pode respirar,
Sentimos tanto fedor
Ninguém pode suportar!
Dai-nos ar puro, Senhor!
Dai-nos atmosfera nova,
Tanto soba ditador
A precisar de... uma sova!
Ó Senhor do Bom Conselho,
O poder não se renova
Já basta de «bode velho»
Precisamos de... alma nova!
Sempre, sempre a insultar,
Já é useiro e vezeiro
Este reles linguajar
Mais parece... um carroceiro!
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