quinta-feira, abril 24, 2008

O autocarro furou. Entra o «pneu sobressalente»...



Mais me vale dormir uma boa soneca. Tens razão rouxinol!



«Vocês não pensem que me fui embora! Atrás de mim virá quem de mim santo fará!»
Oh Senhor de Boliqueime
Tende compaixão de nós
Do «borguismo» defendei-me
O «duplo», com outra voz!
Oh senhor de Boliqueime
Dai ao menos um sinal:
Do «mal ruim» defendei-me
«Cai a pála»(a)... nacional!
Chamava «adamastorzinho»(1)
À cultura, à lucidez,
Éste é um «gigantezinho»
É tão grande... a pequenês!
Deixai-nos rir, é preciso,
Este não dá omoletes...
O povo já ri, com siso:
Ele só «dá»... santanetes!...
Oh Senhor de Boliqueime
Com este, sempre me ri,
Oh! Bom Senhor, defendei-me
De humor... é um tsunami!
E tu, ó vento que passas,
Sorri também, é preciso:
Um vendaval de chalaças
P'ra ele ganhar juízo!!!
a) Creio que foi em Alvalade, a incúria, a falta de zelo, o desleixo...
1) julgo que o «adamastorzinho» embora não seja populista, nem narciso, é bem melhor em sentido ético, deontológico, e isso é que é preciso!
Nota Final: Respeito a vida pública e o carácter nobre da política. Mas repugna-me a escalada da árvore do poder por meios pouco compatíveis com a seriedade e o rigor que devem ser apanágio dela.
Não sou apoiante de nenhum candidato. Mas não gosto de dormir em serviço!

Nenhum comentário: