quinta-feira, abril 24, 2008

Ele aí está! A locomotiva de Portugal!




Ela aí esta! a locomotiva de Portugal! A telúrica força viril para ganhar votos mil!
Em sua homenagem, à sua veia histriónica, ao seu carácter indomável, esta poesia que é um hino à juventude espiritual que patenteia! Temos líder!!!
Sou tacanhez volitiva,
Besta, não! Bestial!
Eu sou a locomotiva
Que faz falta a Portugal!
Quasimodo de raiz,
Não sou reles, não sou escória,
Hei-de levar o país
Ao everest da glória!!!
Príncipe, dizem p'rai!
Político sem cartel...
Melhor do que eu nunca vi,
Nem mesmo... Maquiavel!
Insano, louco ou demente,
Dizem que eu sou, eu já sei,
Cubanos do continente:
De vós 'inda serei o rei!
Voto seguro é em mim!
Comigo tenho o povão,
Coroai o rei Jardim
O soba Alberto João!
Comigo a vitória é certa
Nunca perdi na Madeira,
Cubanos! sois gente esperta,
Serei a vossa bandeira!
Respeito as oposições,
E dialogo com todos...
Talentos? Tenho milhões!
E... demagogia, a rodos!
Nota final: Isto é uma humilde poesia, de um humilde servo da gleba, que teve a ousadia de louvar o seu futuro senhor! Todavia, não espero ser recompensado como um Alfredo Keil, pois eu não sou mercenário. Corro por gosto...

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