Jaime Game & Jardim
A Ironia e o ridículo! Lado a lado, na paradisíaca ilha da Madeira... Enfim, como diria o grande Eça de Queirós: «a nudez forte da verdade...»
O Dr Jaime Gama, líder da assembleia da República, esse areópago imaculado que tão bem fiscaliza as governações e vai parindo leis de altíssimo quilate técnico-jurídico, leis que fazem com que a corrupção esteja erradicada definitivamente da República, podendo mesmo dizer-se que há tantos corruptos no país como homossexuais no Irão, foi à ilha da Madeira atestar, lá do alto do seu pedestal, a honorabilidade , o carisma, a capacidade obreira de um Homem que é já um ícone na Europa e no mundo: o Dr Alberto João Jardim!
Este acto de elementar justiça era uma dívida de gratidão de todos os portugueses para com este luminar que incendeia de criatividade e génio o mundo da lusofonia e arredores...
Ele não é como esses arruaceiros que «se estão cagando para a Assembleia da República» ou que recusam cumprir as leis dizendo que são «fascistas», ele, honra lhe seja feita, é um cidadão probo, impoluto onde não se poisam nódoas de corrupção ou de abuso de poder como vemos amiúde. Ele não é como esses que mandam recadinhos (escritos pelo próprio punho) aos directores de jornais (sabujos e lacaios) a pedir para «dar porrada no ministro» ou para não dar ouvidos a toleimas. Ele não é dos que se servem da religião para se promover, para colher votos nos púlpitos ou nas parangonas de alguns pasquins vendidos ao Diabo... mas financiados de forma escandalosa pelos dinheiros de todos nós!...
Assim, foi feita justiça. Dr Jaime Gama, o nosso sincero obrigado. Se há alguns «reles canalhas» que por aí pululam, não é o caso do augusto presidente da formosa ilha que, ele sim, é um paradigma, um expoente máximo, um líder incontestado e incontestável daquela democracia plena. Se há «défices democráticos» algures, se há «sobas rabujentos e intolerantes» não é nesta ilha paradisíaca que o sol acaricia e Neptuno tanto aprecia...
Por isso, honra ao dr Jaime Gama e ao Dr Jardim, irmanados num amplexo fraterno e de inigualavel alcance estratégico. O seu sentido de Estado, a sua galhardia institucional e o seu modus operandi tão ultra-democrático são um hino à democracia, um cântico aos valores de Abril!
Amen!
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