Eis aqui, na infância, o cientista português Ramo de Barro, que descobriu o início da fecundação humana. Alegrem-se os criacionistas e os evolucionistas, a sua tese não colide com as duas teorias. Gera consenso absoluto!
Às vezes não damos valor ao que temos. Alguém sabe que existe um Damásio, distinto cientista, autor do livro «O erro de Descartes», uma obra-prima da ciência moderna?
Sabem quem é o Ronaldo e o Rui Costa, mas olvidam personalidades ímpares que elevam bem alto o nome de Portugal.
Ramo de Barro é português. Vive no Monte das Oliveiras, sereno e tranquilo, investigando, investigando. Poucos o conhecem. Em pequenino (eis o retrato dado por familiares ), era tanta a vivacidade, a alegria, o espírito de humor, que diziam os seus pais: «vai ser como o Vasco Santana!», que era, por essa altura, o maior «gato fedorento» da época, com um programa na rádio a todos os títulos notável: «a Zezinha e o Lelé!»
Mas a vida, foi-lhe madrasta, foi perseguido e caluniado, vilipendiado no fundo do seu ser. Saíu do país. Refugiou-se no Monte das Oliveiras de onde escreve para o mundo inteiro. Tem um blogue no semanário Sol...
Podem ler a sua última investigação sobre a origem da espécie humana. Um tratado de sexualidade, digno de um sacerdote, de um Teilhard de Chardin. Aliás, o padre jesuíta Pierre Teilhard de Chardin, se tivesse oportunidade de ler esse artigo, não deixaria de sorrir, pois, passados tantos anos, continua a ser uma sumidade universal. E era padre. E jesuíta.
Ler em: sol.sapo.pt/blogs/ramodebarro
Tiro-lhe o meu chapéu. Vasco Santana está aí. Ressuscitou! Os pais do «Lelé» tinham razão!
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