Vem no DN de hoje algo preocupante sobre a mentalidade que ainda impera em certos meios ditos «evoluídos». Uma pessoa descarrega sobre um ente querido (filha) todo o mal do universo (será um apelo a Deus todo poderoso?) se se provar que mentiu num dado contexto.
Ridículo, patético, anacrónico, digno de anedotário, se não estivesse em causa a honorabilidade de uma pessoa que nada tem a ver (presume-se) com todas as malfeitorias (ou benfeitorias... depende da óptica) que o seu progenitor possa ter cometido. Lançar o fardo de culpas pessoais sobre entes queridos é de uma enorme falta de coragem, de uma irresponsabilidade gritante. De cobardia sem par!
Pessoalmente não acredito na «ira divina» (embora acredite em Deus); essa pessoa será que acredita? Talvez não. Mas sabe que há pessoas que ainda acreditam num Deus que tudo vê, tudo sabe, castiga os maus e premeia os bons, daí serem esses ingénuos (provavelmente) os destinatários da mensagem.
Será que a juíza supervisora do processo pertence ao rol dos ingénuos úteis?
4 comentários:
Ora seja bem-aparecido amigo MANZAS!
Bom fim de semana com muito sol na alma e dinheiro na algibeira que é o que merece quem trabalha a semana inteira!!!
esta é uma realidade que nao consigo entender
beijos e bom fds
biba o venfica...
carla:
Nem eu. Mas Deus não é burro... penso eu de que...
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