O JN dá-nos conta da polémica provocada pela conversão de um jornalista egípcio ao catolicismo. O ódio, a ameaça sub-reptícia, um autêntico furacão desencadeado pelos muçulmanos, é algo de patológico.
Será que poderemos conviver com esta maneira de encarar a realidade? Como será a Europa com este e outros sentimentos tão exacerbados? Há ou não há uma componente violenta nesta religião?
Só um idiota (ingénuo-útil?) acredita na boa fé desta gente. A civilização ocidental (lato sensu) precisa de se defender destes fanáticos que não respeitam a liberdade do seu semelhante. Este conceito de respeito pela liberdade do outro é uma das marcas indeléveis da sociedade moderna. Ou os árabes se adaptam a isto ou então há que tomar medidas para que não comecem a ser o gérmen de uma nova barbárie, a semente de uma insana postura social onde a violência e a intolerância sectárias serão o denominador comum.
A religião não é um MacDonald's ou uma Coca-Cola, não é uma cadeia de supermercados ou uma multinacional da política; estas atitudes revanchistas, estes sentimentos de «perda de clientela» não são admissíveis numa sociedade onde a ética, o respeito, o bom senso sejam os alicerces mais básicos, os fundamentos mais elementares.
Ou os muçulmanos se adaptam ou jamais terão oportunidade de uma convivência ecuménica. A tolerância tem limites. Quem tolerar os intolerantes sujeitar-se-á aos seus caprichos, aos seus destrambelhamentos, aos seus «diktats»...
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