quarta-feira, outubro 24, 2007

Soneto à Liberdade


Onde estás? Não te vejo em nemhum lado.
Nos braços deMorfeu entontecida?
Vem ter comigo estou bem acordado
Sê meu norte e razão da minha vida.
Pergunto ao vento amigo onde tu moras
Mas ele não responde, fica mudo
Eu preciso de ti, todas as horas
Tu és a minha espada e o meu escudo.
Quero-te minha amante, meu tesouro,
Bem libérrima, bem imaculada
Sempre presente, pobre mas honrada.
Liberdade és só tu, melhor que o ouro
Tu és raio de sol, um bom agouro...
Prenúncio de vitória abençoada.

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