Dentre as energias renováveis as barragens são uma opção excelente.
Já há muito que se impunha esta decisão. Todos os estudos indiciavam a premência no recurso ao aproveitamento das potencialidades da nossa riqueza fluvial para a criação de novas barragens no sentido de fazer face ao cada vez mais elevado custo do petróleo.
Com a energia nuclear mais afastada dos horizontes (dada a periculosidade e os elevados custos no tocante aos resíduos) esta opção governamental (dez novas barragens) é de saudar e só se lamenta a morosidade.
Há muito se impunha esta medida. As energias renováveis são o futuro, sem dúvidas. Energias limpas e sem grande impacto ambiental (embora o tenham as barragens também) elas podem suprir o nosso défice energético no médio prazo.
Para fazer face à escalada de preços do petróleo e ao atraso na implementação da bioenergia, há que fazer opções. As energias eólicas e as de origem solar estão também na ordem do dia. Ainda bem que este governo tem sabido caminhar no sentido do progresso ecologicamente sustentado procurando com esta medida combater também os nefastos malefícios das cheias, que poderão agora ser minorados.
Criticar é dizem bem e dizer mal. Assim, há que tirar o chapéu ao governo por esta opção que no futuro só trará benefícios para os portugueses. A saúde pública, o bem estar das populações são vectores devidamente salvaguardados com esta excelente opção governamental.
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