Não sei como será a Póvoa, vista do centro da terra, mas vista do alto, é soberba, nem parece esburacado o paredão!... Tem alma!
Póvoa do Mar, que nobreza!
Sol e mar te abençoando!
És rainha de beleza
Portugal enamorando...
Tostada pelo sol doirado
Embalada pelo vento
Orgulhosa do passado
Tens Eça no pensamento.
Berço de lobos do mar
Por ti o tempo não passa
Calafate... anda no ar,
Em ti, vejo o... Santos Graça!...
O teu passado é presente
Teu futuro, a juventude
E... cada emigrante sente
Teu pulsar em plenitude.
Teu povo quer liberdade
E detesta a tirania...
Quem mais ordena, ó cidade?!
É o povo, em Democracia!...
2 comentários:
excelente poema.parabéns
abraço
Olá heretico:
Ainda bem que gostou. Já tive «reclamações» por via e-mail...
Nem Cristo agradou a todos...
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