O golpe de Estado feito pelos militares, alegadamente a pedido do Supremo Tribunal de Justiça,
vai dividir a comunidade internacional.
Será legítima a perpetuação no poder do presidente Zelaya? Ainda que «legitimada» por normas legais, e adentro do quadro constitucional?
Hugo Chavez, na «sua» campanha para sancionar uma nova «oligarquia» que se pretende perpetuar no poder a pretexto de melhor defender o «povo», diz que sim. Ele está inserido numa estratégia que visa afrontar o «imperialismo americano» e criar «estabilidade» na América Latina.
Os militares hodurenhos pensam de outra forma.
Nas Honduras a contestação popular começa a mexer-se nas ruas (ver Público). Hugo Chavez ameaça intervir para «repor» o «status quo ante». Os americanos como vão reagir?
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