Tribalismo demente, mortandade
À solta, sem respeito por valores
O Congo é um vulcão de insanidade
Rios cheios de sangue, mar de dores...
Quem fomenta este horrendo fratricídio
Quem lança gasolina na fogueira
Quem é que está por trás do morticínio
De uma população simples, ordeira?
Abutres belicistas sem fronteiras,
Na mira do petróleo, só ganância,
Soltam do ódio todas as torneiras...
Terrorismo floresce na ignorância,
Sangue infantil já brota nas trincheiras...
E a ONU?!... Observando à distancia!...
3 comentários:
Agora o cantar do Rouxinol é de lamento. Por isso o ritmo é mais frouxo e seus gorjeios são decassilábicos, compondo um soneto, forma clássica para elevar o sentido da dor que verdadeiramente o amargura.
É um Poeta !
As always...
Excelente, excelente.
É lamentável mas é verdade! E diz-se o tal homo sapiens!...Será?!
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