É tema de candente actualidade. Todos ralham. Todos criticam acerbamente. Quando estiveram no poder a situação era similar, os mecanismos de controlo eram os mesmos, os resultados palpáveis quase nulos.
Agora, depois da casa roubada, trancas à porta.
Já há muito que se impõe um apertar da malha. Não só nos bancos, também nas autarquias se verifica uma malha muito larga por onde passam tubarões...
Não é com a demissão daquele que é também vítima do ordenamento jurídico vigente que se resolvem os problemas. Há que alterar o «sistema» (legislação vigente).
A supervisão se fosse mais intensa e a malha mais apertada era óbvio que os que agora clamam seriam os primeiros a berrar contra o sistema pidesco, o Estado policial, a política de intimidação, os atentados à «liberdade»...
Não se pode fazer tudo na perfeição. Os próprios fiscalizadores (do BP) podem ser ludibriados, ou até «aliciados»... A cúpula pode ser vítima também deste circunstancialismo...
A fiscalização por amostragem é falível. Ninguém pode fiscalizar tudo e todos...
Solução do problema: colocar Deus no lugar de Vítor Constâncio!...
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