Enquanto ao comum dos cidadãos é exigido um cada vez maior aperto do cinto, com impostos e mais impostos, privações e coimas a rodos, a banca navega «num mar de contentamentos».
Será que há equidade neste país de brandos costumes? Será que estamos todos a trabalhar para um bezerro de oiro chamado banca? Porque será?
Será que a banca investe nas campanhas eleitorais? Será que políticos e ex-políticos entram nela para saciarem a sua gula cobrando-se eventualmente de «facturas» anteriores? Será que há promiscuidade entre os poderes políticos e as administrações bancárias? Será que a economia está anémica por causa do excesso de dadores-cumpulsivos para o «banco de sangue» chamado banca?
Há que repensar este furacão que aspira fluxos fiduciários com a voracidade de um Katrina e nos deixa cada vez mais exangues, mais anémicos, mais deprimidos...
Estaremos num democracia ou numa bancocracia plutocrática?
Os senhores economistas que não estejam comprometidos com esta «rede bombista» («bomba» no sentido de motor aspirador monetário e não engenho explosivo...) digam de sua justiça e salvem este país que mais parece um pobre diabo apanhado por uma gigantesca piton, que só vê cifrões no seu radar visual...
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