Não tenho medo de ti
Ó chifruda criatura
Como tu, muitos venci,
Touro de má catadura!
A largar farpas és bom!...
Seu reles touro de liça
És o touro-corrupção
Sou a toureira-justiça!
Nesta arena da verdade
Ri melhor, quem ri no fim;
Babas só ferocidade
Touro corrupto e ruim!
A verdade há-de surgir
Com toda a nudez, bem forte;
Touro corrupto a fugir
Será um touro de morte.
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