Declaro que fui convidado pelo PS e pelo PSD para deputado. Recusei liminarmente. Sou pela cidadania pura. Não quero promiscuir-me na política rasca. Tenho sangue azul... e branco. Sou soberano de mim. Odeio essa promíscua dívida soberana. Além disso quero continuar a aparecer nas TV's com ar puro e imaculado. Tenho vergonha na cara.Conheço bem a lei da oferta e da procura... mas... como aprendi com o meu Mestre, sei bem resistir às tentações...
Não tenho telhados de vidro nem rabos de palha.Sou de Abril. E de Maio.
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Há gente que ostenta altruismo, generosidade, serviço à causa pública de forma desinteressada, contudo, quando envereda pela política, transforma-se, quer agarrar a oportunidade com unhas e dentes e é capaz de tudo... Veja-se Fernando Nobre. Segundo se pode ler aqui se não for eleito presidente da AR demite-se ! Quer apenas o penacho, a aura, a glorificação. Se a coisa der para o torto, bate com a porta e entrega o grupo (com o qual deveria ser solidário no melhor e no pior...) à bicharada! Tantos como ele vemos por aí, dizendo: se não for presidente da câmara vou embora, não quero ser vereador! É isto o estado a que chegámos. A cidadania travestiu-se de tachocracia!!! Estas pessoas não têm vergonha na cara?!
7 comentários:
Não me enganou!
Não posso estar mais de acordo contigo. Desta forma, limito-me a subscrever ainda que deixe soltar o meu espanto perante esta figura que eu tanto admirava: Que desilusão, Dr. Fernando Nobre!Por isto eu não esperava!
Um abraço amigo
Bem-hajas, Rouxinol!
A nobreza transformou-se em simples interesse pessoal.
Cumps
A mim também não me enganou!
Afinal depois de um trabalho tão nobre, ao entrar na política os valores foram os do tacho e não há nada tão triste e pobre! É isto que eu acho! :P
Uma vergonha. Para ele, claro. Um mentiroso, ao fim e ao cabo. Fica-lhe muito mal, depois de uma vida de cidadania desinteressada (?)
Mas nunca gostei da candidatura dele: não gosto de fulanos de falinhas mansas...
Meu caro amigo;
Mais um camaleão para engrossar a lista Zoológica/Partidária.
Um abraço.
Esta rep~ublica
está a virar monarquia
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