terça-feira, agosto 18, 2009

Uma vela ao vento!...

Grande tristeza me invade
Como um fardo deprimente
Morro também, de verdade,
Quando morre a nossa gente...



Derramava simpatia
Como o sol dava calor
À vida sempre sorria
Só trabalho e pundonor!


Aqui lhe presto o meu preito
Minha sincera homenagem
Homem íntegro, direito,
Da lisura a recta imagem...


In memoriam ao Dr Jeremias Sousa
ex-notário na Póvoa de Varzim

6 comentários:

Elvira Carvalho disse...

É sempre triste quando perdemos alguém a quem estimamos.
Um abraço solidário

Eduardo Ramos disse...

É uma merda! :(

Se gostas de poesia... passa no meu blog. Fora do que é normal do que ponho por lá... que bem... não anima... mas... pode ser que gostes.

Abraço.

Dalinha Catunda disse...

Olá amigo,
Bonito e sentido lamento em forma de poema.
Um abraço,
Dalinha

Teté disse...

Já é o segundo elogio fúnebre que leio hoje na blogosfera... (e não, não era a mesma pessoa!)

Mas as pessoas nunca morrem, enquanto estiverem presentes na memória dos vivos!

Abraço!

Paula Barros disse...

Quando morre alguém que admiramos, gostamos,amamos, ou temos algum tipo de afeição, morremos um pouco.
Bem sei.

ANDRÉA GOMES disse...

Lembre-se. Ele partiu,mas não o perdes-te. Só se perde aquilo que não sabemo onde está...
Abraço solidário!