Lisboa-Gaivota-Bela
Que não pára de voar
Polícroma caravela
Que o Tejo teima em guardar.
Bela gaivota alfacinha
Ama o sol, toda ternura,
Nada no Tejo, nuzinha,
Amor sadio procura...
Lisboa-Gaivota-Nua
Se afoitando ao vento forte
Nas asas do amor flutua
Ao sabor do vento-sorte.
O prazer da liberdade
Ela aspira com paixão
Gaivota feita cidade
Lisboa no coração!
Gaivota que és Ary
Carlos do Carmo, Mariza;
Amália cantou pra ti
És Fado que se eterniza...
Gaivota-Lisboa-Linda
Beleza descomunal
Uma admiração infinda
Oh Beleza intemporal!
2 comentários:
Olá
Obrigada pela visita ao meu blog! Volte sempre.
Dei por aqui uma volta e gostei do poema a Lisboa, até por ser postado por um Potuense ... é a prova que não há rivalidades. Somos um país pequeno e o nosso lema deve ser PORTUGAL!
Um abraço
olá!
Não sou olissipofóbico, Lisboa tem coisas belas, até as gaivotas!!!
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