Salazar e Franco duas faces da mesma moeda: a ditadura.
O salazarismo à solta
Traz a sebenta na mão
Incita o povo à revolta
Ruge Santa Comba Dão!
Alguns, nunca conheceram
Velhacarias de antanho...
Há pouco tempo nasceram
Vão ... engrossando o rebanho...
Estão no barco-liberdade
E querem mandá-lo ao fundo;
Ingratidão, falsidade,
No rosto vil, iracundo...
Democracia contém
Anticorpos e defesas
Há que expurgar com desdém
As iníquas impurezas...
Santa Comba, santuário,
Do fascismo sem pudor,
Coutado do torcionário
E clerical-ditador!
A censura e repressão
Filhas do salazarismo
Regressaram à nação
Adoram protagonismo.
Há que estar vigilante
E ao fascismo dizer "Não!"
Zé!, não sejas figurante
No redil ... dos "figurões!"...
Rouxinol de Bernardim
NOTA: O "MANHOLAS" tinha artes de se fazer de vítima. Gritava contra o "lobo" e todos acudiam. Faz-me lembrar um tique do Sr Alberto João, também sempre a gritar: "cuidado, vem aí um lobo do continente e quer-me roubar a autonomia!" Os parolos da Madeira (ainda há lá alguns... que se deixam caír no estratagema... do lobo mau!), continuam a alimentar o vírus da censura, da repressão e do nepotismo mais desenfreado. À boa maneira do "MANHOLAS"!
Enfim, Salazar deixou um "clone"!...
Nenhum comentário:
Postar um comentário