
Democracia autêntica, de gema... Portugal precisa!
Sou a democracia, liberdade,
Não tenho preconceitos partidários
Só concebo o progresso em igualdade
Num rumo bem fraterno e solidário.
Neoliberalismos tolos, não!
Capitalismos cegos, redutores,
Privatizando tudo até mais não
É próprio de regimes opressores!
Sou a democracia, da mais pura,
Ao povo dou trabalho e sã cultura
Um viver mais feliz e mais gregário.
Há que criar riqueza, sim, fartura!
Abaixo o capital vil, argentário,
Que quer fazer do povo... dromedário!
Nota:Os regimes sao como certas mulheres, que prometem muito e na prática nada dão. O povo deve estar atento. A democracia autêntica, de gema, é solidária, propensa à coesão social, à solidariedade. Ao primado do colectivo sobre o individual. À submissão do interesse egoísta ao interesse da comunidade.
A democracia assente num neoliberalismo selvagem e baseado na hiperprivatização é uma treta.
Há que estar atento, quando querem fazer do povo, um dromedário, há que apontar a dedo os caudilhos do sistema que andam por aí... a querer vender gato por lebre...
Há que ter alguém ao leme que saiba, que sinta, que sofra, que dê as mãos...