Com humildade, com simpatia, com aquele sentido de Estado imbuído de bom senso e de pragmatismo, lá vai levando a água ao seu moinho.
Agora, ao encetar uma nova era com Cuba, esperando, através do diálogo colher mais frutos do que através do bloqueio, lá vai prometendo coisas novas e exigindo, em troca, uma maior abertura do regime cubano no sentido de caminhar para uma democracia autêntica.
Sabemnos que não é fácil, sabe-se como há entrincheiramentos ideológicos arreigados no tempo e capazes de causarem danos colaterais, mas espera-se que os ventos de mudança ora incrementados possam ter eco em Cuba, para bem de todos, para avanço dos processos democráticos.
Que a América colheu lições do passado, estando a corrigir a postura rígida e fanfarrona, estilo «cow-boy enfurecido...», é um dado já adquirido.
E ainda bem que assim é. Oxalá os resultados comecem a surgir, em todos os domínios. Não só no humanitário, mas também no económico e no social.
2 comentários:
Também tiro o meu chapéu para ele, e também torço muito para que as mudanças que ele tanto falou em sua campanha também alcence Cuba para que aquela nação possa progredir cada vez mais rumo a democracia.
Beijos
Resta-me acrescentar: «que assim seja!»
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