Ele, o responsável-mor pelo governo, o decisor político por excelência , nunca se assume como responsável: foi assim, nas calamidades meteorológicas em que o ordenamento do território localmente é péssimo e mal estruturado e deu azo a uma catástrofe de dimensões descomunais,
tal como continua a ser com os resultados operacionais do seu governo ostentando derrapagens colossais. As dívidas são no dizer do governo nacional «insustentáveis»...
Ele vem agora com a teoria da conspiração. Fala sempre em forças ocultas, em gente perversa (desde a maçonaria, aos gays tudo lhe serve para sacudir a água do seu próprio capote...) capaz de fazer mal à Madeira, dar cabo da sua autonomia, a sacrossanta autonomia.
Delírio persecutório?! Paranóia em estado já avançado?!
Ou então, e isto é bem mais gravoso: manha, estratégia de apontar o odioso aos outros para que não olhem para ele, para a sua incapacidade intrínseca, a sua debilidade congénita em termos de gestão e até de lucidez organizativa?!
E para mim a dúvida continuará até que os factos venham fazer pender a balança mais para um lado do que para o outro.
4 comentários:
Poucas pessoas no Continente devem apreciar este senhor e o seu tipo de discurso. Não compreendo como ganha eleições consecutivas quando apenas vejo nele uma arrogância sem limites. O mesmo não pensam os madeirenses que continuam a apostar na dita figura.Incompreensível!!!
Bem-hajas, amigo Rouxinol.
Abraço fraterno
Para mim ele é um louco perigoso porque sabe o que faz!
Este não pode desculpar os seus erros com os governos anteriores porque está lá de pedra e cal há 30 anos, por isso todos os erros são dele, todos os gastos excessivos são dele, toda a política do betão e do alcatrão é dele!
Só o dinheiro é que é nosso! :-((
O homem é louco mas faz de nós parvos!
É seguramente tresloucado, e nos intervalos é manhoso. Também é irresponsável.
Ao longo de décadas tem contado com o apoio e/ou silêncio dos governantes (PRs incluídos), que nos atraiçoam. Além disso tem cometido, entre outros, um crime grave: o incitamento descarado à independência da Madeira, parte integrante do território português. E não há nem um Presidente da República nem uma Assembleia da República que chame a si este caso gravíssimo!
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