Um blogue plurifacetado procurando abordar questões de interesse sob perspectivas diversificadas. A independência sim, mas sempre subordinada a parâmetros de bom senso, de optimismo e de realismo. O mundo e a sociedade sob o olhar atento e desassombrado de um cineasta do quotidiano, um iconoclasta moderno, sem peias, sem tabus, sem preconceitos.
sábado, agosto 12, 2006
ALMEIDA GARRETT
Atingiste o limiar da perfeição
Burilaste as palavras com mestria
No Teatro criaste animação
Nova luz transmitiste à poesia!
O Porto se rendeu ao teu perfil
O Norte foi p'ra ti uma paixão
Por isso te envolveste em causas mil
À cultura entregaste o coração!
Garrett!, inauguraste o romantismo
Trilhaste novos rumos literários
Mindelo te deu aura de heroísmo...
Levaste a tua cruz a mil calvários
Com classe, inteligência e virtuosismo
Foste um "puro" no meio de "falsários"!...
Rouxinol de Bernardim
Assinar:
Postar comentários (Atom)
24 comentários:
obrigada por teres passado lá no meu cantinho,onde me dou a conhecer um bocadinho...
adorei ler o fado do silicone!:) muito bom mesmo.
vai passando pelo meu sempre quiseres.
estou a tratar-te por tu espero que não te importes...:)
Somos mesmo puros entre os falsários ,Rouxinol...
Gostei destas palavras a Garrett! Beijos.
Garrett era um mestra do teatro e as suas obras continuam bem vivas até hoje. Faz quem é bom. beijinhos
Garrett, com dois T's para que se alguém se esquecesse de um, sempre havia lá outro!
Belíssima homenagem a Garrett, homem das palavras, das artes. O teatro em Portugal deve-lhe muito.
Beijinhos.
hola!! corazon no se quien esta mas Garrett, o yo gracias por tus lindas palabras para mi persona, en lo que queda de vida se que sera muy bella nuestra amistas lindo el homenagear, alguien del teatro, tan maravilloso, te dejo una sonrisa espero el mejor de los dias para alguien especial
ALEGRIADEQUERER
Oi meu amigo,
Me desculpe se nem sempre deixo uma palavra, mas a verdade é que nem sempre consigo falar no entanto tenho-o visitado sempre que posso e amado as suas palavras, hoje voltei aqui e senti-me com vontade de dizer algo, mesmo que não faça sentido, mesmo que não consiga dizer o que quero, e até para te agradecer as maravilhas palavras deixadas em meu..., nosso cantinho.
O meu obrigado com grande carinho pelas suas palavras.
Adorei seu post sobre Garret, ele foi e ainda o é muito para muitos de nós, obrigado pelas suas palavras transformadas em emoções e pela sua partilha connosco.
Desejo-te um lindo fim de semana e uma semana ainda melhor cheia de paz e amor em seu coração.
Xi - corações mil.
HOLA, UN AGRADO VISITAR TU CASA DESDE CHILE, A ESE PUEBLO PORTUGUÉS AL CUAL TANTO ADMIRO, RESPETO Y QUIERO.
POR MIS VENAS TAMBIÉN CORRE SANGRE PORTUGUESA, UNA TATARABUELA MÍA ERA DE ESE TERRUÑO, ERA UNA BRAGANZA.
SALUDOS DE EDUARDO.
palmas, palmas!. O teu blog é um "must". :) muito bom.
ola
bela poesia :):)
nada como um bom repouso para a vista e um ungento para a alma
bom fim de semana
Confesso que o Garrett só me faz lembrar loooongas horas de aulas a dissecar o Viagens na minha terra. Adoro ler, mas isso matou completamente o meu amor por esse autor.
beijinhos, e parabéns pelas palavras.
Deste me uma grande ideia com este poema sublime.tenho saudades do Porto...vou até lá.
Bonitas palavras.
Quero tambem agradecer as palavras ternas que tens escrito nos meus cantinhos
beijocas
o elogio do poeta ao poeta... bela homenagem
Olá Rou
bonito soneto.
sempre me deixas deliciada...
vim te desejar um bom final de semana.
Junto te deixo o meu...
:)))))))))
beijoooooooo
o norte foi pra mim uma paixão sim...
mal-resolvida, mas foi.
=(
...e voltei eu de uma viagem pela minha terra.
Agradeço a passagem e as palavras do Rouxinol...vale a pena sim!
um beijinho.
Paixão,heroismo,romantismo,mestria inteligência,virtuosismo,puro....Características que pouco se veem...Mas Garrett...foi Garrett...inagulável!!
Doceando
fazes uns poemas engraçados mas prefiro ficar aqui pelo soneto que dedicaste ao garrett. gosto muito da obra dele, tanto no teatro como na ficção e até na lírica."folhas caídas".
abraço da leonoreta
No entanto sofria do mal da ascensão de classe. Deixo-te com uma das suas tiradas convenientemente ocultas pela burguesia mercantil ascendente e aspirante aos títulos e às posições dos nobres. Assim definia A. Garrett o conceito de povo:
«aqueles que por seu talento ou valor, ou importância adquirida, ou herdada, por todos quantos pelo merecimento, por cabedais, mérito pessoal, se elevaram em consideração da massa geral a todas e qualquer proeminência social», continuando a figura das letras portuguesas que «o resto era plebe».
Não sei porquê, desde que li isto, e já lá vão uns anos, nunca mais li AG.
Um abraço.
Um conterrâneo bem explicado e bem imortalizado por este poema!!
Voltei ao meu passado e lembrei da época do vestibular...Bom...Almeida Garrett
Muito bom.
bjo
Ainda bem que continuam a haver PUROS....apesar dos muitos falsários, há sempre alguém que resiste...há sempre alguém que diz não!!!
Postar um comentário