segunda-feira, setembro 19, 2016

O LATRINÁRIO...



Saraivadas latrinárias
De senil incontinente
Desde assédio a secretárias
Ao dichote repelente.





É só conversas de chacha
Que mulher do soalheiro!
Esta, que dá a pachacha
O outro, que dá o traseiro...

Mas que trampa fedorenta
Que livro tão ordinário
A sargeta representa
O Saraiva latrinário...

Que grotesca criatura
Sua mente já gangrena
Mas se isto é literatura
Dêem um Nobel... ao Vilhena!

Na latrina escreveu isto
Com diarreia mental
Depois, lá passou um visto
Fazendo a limpeza anal...

Minerva tapa o nariz
Num esgar, tão furiosa
Dedo em riste, lá lhe diz:
«Que prosa tão malcheirosa!»

Ramos de Barros

ULTIMA HORA:http://inimigo.publico.pt/2016/09/19/jose-antonio-saraiva-revela-em-livro-que-o-marques-do-pombal-lhe-contou-que-o-rei-d-jose-gostava-de-marujos/

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