Uma leitora dizia no post anterior que era digno de revista do Parque Mayer. Imagino agora a fogosa Marina Mota cantando este fado dedicado a uma famosa dama. Há quem me diga a quem assenta a carapuça?.
Já não quero o TGV
Não presta!, já não preciso,
Quis quatro!, nem sei porquê
Não estava no meu juízo!!!
Orgulhosamente sós
Já dizia o Salazar
Hoje, tanto tempo após
O «Botas» quero imitar!
Este nosso Zé Povinho
Se eu ganhar esta eleição
Andará sempre sozinho
Na cauda do pelotão!
O progresso é inimigo
Da fé, da religião,
Direi mais: é um castigo
Uma praga ... ou maldição!!!
Cai o pano e o Zé Povinho lança os ovos podres para o palco onde a política está, escanzelada e tristonha, a ser arrastada pelos seus seguidores para a sede do partido...
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