Chega o verão e alguns, sem escrúpulos, sem sentimentos, atiram pela borda fora os seus animais de estimação. andam por aí ao deus dará, cheios de fome, com ar sofrido, triste, como que acusando os seres humanos de os desprezarem depois de os terem acolhido.
Enfim, uma praga que todos os anos por esta altura se acentua. Quando os próprios seres humanos são desprezados pelo seu semelhante (veja-se o que diz Guterres sobre o drama dos refugiados da Síria...) era bom que metessem a mão na consciência e extraíssem conclusões mais sadias...
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