A justiça branqueadora
Protagonismo pretende
Indiscreta, a impostora
Ao poder... também se rende!
Um certo distanciamento
Ao poder, era prudente;
Mas vemos, sem fingimento
Uma atitude diferente.
Estranha promiscuidade
O povo sempre odiou
Já perdeu a liberdade
O poder a capturou.
Vemos cenas caricatas
Lambebotismos a eito
A justiça a andar de gatas
É feio, não é bem feito.
Verticalidade é treta
Justiça é imoral
Juízes usam careta
Careta de carnaval...
A cunha e o chapéu na mão
Imperam em Portugal
É rainha... a corrupção
Também reina... o vil metal!
Ética republicana
Fugiu, também emigrou;
República? Da banana,
Portugal se transformou...
Justiça ao poder servil,
Que nojo!, que indignidade!
Há que fazer novo Abril
O povo quer igualdade!
Nota final: «Os cidadãos são iguais perante a lei!» __alguém no seu perfeito juízo acredita?!
Até os juízes ridicularizam este conceito. E falam abertamente, sem sofismas!...
6 comentários:
Justiça seja feita: nem todos os juízes são iguais! Estes e os demais, que depois de Abril inventaram historietas mil, para nos fazer de tontos, parvos ou whatever.
Não rima, mas pronto! :)
Faltam-nos meia dúzia de Bocages e uma dúzia de juízes com coragem para dizer o que diz o Bastonário ou Marinho Pinto.
Teté.
Há que não generalizar... mas as excepções contam-se pelos dedos...
Carlos Oliveira:
Tem razão meu caro. Mas ser Bocage hoje em dia só dá chatices, processos em tribunal e insultos...
Já fui ameaçado de morte mais do que uma vez... sei do que falo... e conheço bem os monstros que andam por aí armados em «santinhos»...
Se fosse república das bananas ainda teríamos algo que comer.
Táxi:
Na Madeira atinge o apogeu...
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