sábado, setembro 30, 2006

Vila Real, uma amiga inolvidável!
















Como sintetizar tanta beleza
Que ostentas, com orgulho merecido?!
Aqui, Nasoni deu mais realeza,
Com algum barroquismo bem urdido!...


O Solar de Mateus, tão fascinante,
Relíquia arquitectónica sem par...
E as corridas, em tempo não distante,
Foram cartaz condigno e popular!


Douro e Marão contemplam teu fulgor
Observando, respeitosos, teu progresso;
Até Deus!... também quer o teu sucesso!


Crescendo, sê maior, também melhor,
Preserva bem a flora em teu redor...
Vila Real amiga, não te esqueço!

Rouxinol de Bernardim

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