Dívida sempre a crescer
Um povo a água e pão
Corre o risco de extinção
À fome... tem de morrer...
Um é Branco, outro Maduro...
Só zurrapa, fraco vinho
Ingénuos em estado puro
Geram sempre mais um furo
No cinto do Zé Povinho.
Só a triste austeridade
Investimento a falhar
A corrupção à vontade
Corruptos em liberdade
Nos jornais sempre a palrar.
Um orçamento sem alma
A montanha... da ilusão;
Ao povo, só pedem calma
Os barões levam a palma
A fatia de leão.
A banca é só corrupção
E o povo paga a fatura
É tão leve a punição
A lei protege o ladrão
Que o país jamais tem cura!
J. Leite de Sá
Novembro 2013
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