sexta-feira, julho 08, 2011

Emagrecer, a economia exige-o!

A economia precisa de emagrecer ainda mais. Portugal não pode suportar megalomanias como aquela do Euro-2004...
As câmaras municipais desfazem-se de elefantes brancos. Ou seja, alguns estádios de futebol construídos expressamente para o Euro-2004 estão a gerar tanta despesa que as câmaras (VER AQUI) estão a tentar vendê-los ou arranjar mecanismos de substituição...


Recordo que a Bolsa de Lisboa deu saltos de contentamento quando ganhámos o EURO-2004!!!


Subiu em espiral como se tivéssemos descoberto poços de petróleo... Afinal deu um fiasco, serviu apenas para meia dúzia de figurões botarem faladura nas TV's e serem mais conhecidos além fronteiras.

O país continua a pagar caro esses protagonismos...

Até quando?!


Neste momento o presidente da Liga de clubes alerta para o elevado endividamento dos clubes e adverte para o perigo iminente. O barco nacional vai sofrer com a tempestade financeira que se vai abater sobre a banca. Os reflexos estão à vista. As cautelas serão necessárias. Há que reduzir o elevado passivo sob pena de a situação se tornar incontrolável. VER AQUI.

6 comentários:

Victor Gil disse...

Emagrecer mais? Não. Deixa estar assim que está bem rsrsrsrsrsrs....
Um abraço.
Victor Gil

Rosa dos Ventos disse...

Até as agências financeiras entenderem! :-))
Elas é que "mais ordenam",já não é e se calhar nunca foi o povo!

Abraço

Táxi Pluvioso disse...

Saiu caro é verdade mas foi o melhor ano da História portuguesa, nem quando chegou a primeira nau com o quinto do Brasil, houve tanto regozijo. E mais, depois fomos ensinar aos atrasos europeus como se organiza um Euro, e até Sampaio medalhou o Arnault por ser o génio por detrás do evento.

Também há um aeroporto em Beja...bfds

José Leite disse...

Meus caros... este país de elefantes brancos pode fazer um zoo...

O Puma disse...

"Se bem me recordo"

há responsáveis

Zé Povinho disse...

O endividamento do futebol é pornográfico, mas todos os dias se ouvem compras e vendas de jogadores e atiram-se valores para o ar que até arrepiam. Onde é que isto vai parar? Estamos ricos e não sabemos?
Abraço do Zé