É deveras interessante o tema hoje abordado pelo cronista Manuel A. Pina no JN de hoje.
O Serviço de Informações Estratégicas de Defesa pode passar informações «secretas» para firmas privadas se o alegado «interesse nacional» assim o exigir. Diz alguém.
Acontece que o visado, passou essas informações antes de ir trabalhar para a firma onde essas informações foram caír. Será que o interesse pessoal se sobrepôs ao nacional? Será que ganhou algo com essa trasfega de informação? Estar-se-á perante um conflito de interesses?
Era bom que houvesse uma clarificação «superior» a fim de se saber onde acaba o «interesse nacional» e começa o «interesse privado».
Nesta duplicidade, nesta ambivalência, a coletividade pode estar a ser lesada e enormes proveitos poderão estara ser arrecadados por alegados guardiões do templo chamado «interesse nacional»...
O PÚBLICO vai mais fundo nesta melindrosa questão.
A mulher de César continua a ser evocada... mais uma vez...
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