Enquanto que no continente o cinto se vai apertando cada vez mais, repartindo-se por todos o pesado encargo de repor o país numa situação mais ou menos sustentável, na Madeira passa-se o inverso.A pouca vergonha continua!
Agora (VER AQUI) na Nacional da Madeira foi engendrado um esquema para ninguém pagar impostos. A crise, que a paguem os cubanos do continente, pensarão alguns, de pança cheia e prosápia engravatada.
Um responsável das finanças envolvido no mega-esquema. O país de tanga e estes a gozar com a gente cumpridora. Jardim, sempre com aquele ar vitimizador apontando o dedo a Lisboa e aos colonos do continente, calado que nem rato. Não denuncia pública e frontalmente o abuso, como seria salutar, desejável e até pedagógico, mas refugia-se de forma tíbia, no silêncio que roça a cumplicidade.
A crise vai afundando o país, e não é importada, não. Ela nasce cá dentro, os coveiros são estes e têm rosto. É preciso apontá-los na praça pública. A eles e aos encobridores no pedestal do poder.
O soba indígena, sempre tão lesto, tão palavroso, tão tonitroante, nas catilinárias, agora, fica-se, ajoelha, só se espera que não venha acusar de devassa, a acção pedagógica e corretora do ministério público do continente. Devasso é quem amocha e ajoelha perante estes poderes ocultos que minam a credibilidade do regime. E regimes assim só prosperam com tutores como Jardim...
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