Vimos na última campanha para as autárquicas do Porto, o candidato apoiado pelo JN (por motivos que mais tarde se vieram a apurar e não dignificaram nada o jornal nem o candidato...) afirmar alto e bom som que os que criticavam a administração danosa em Gaia eram todos invejosos e tinham ciumes da sua popularidade e do seu êxito!
Enfim, depois foi o que se viu e o que se continua a ver com buracos e crateras financeiras monstruosas e o visado a ser investigado pela PJ por ostentar bens muito superiores ao que seria lícito possuir atentos os seus modestos vencimentos de autarca...
Quem cabritos vende e cabras não tem, de algum lado lhe vem!, diz a sabedoria popular...
No entanto em plena campanha (o JN deixou para a posteridade esse lamuriar persistente e obsessivo...) dizia-se vítima de invejas e ciumes dos adversários.
Vemos outros, de outros quadrantes (Sócrates, Lula da Silva, Mesquita Machado, Valentim Loureiro...) a glosarem o mesmo tema, baterem na mesma tecla, que já é tempo de se acabar com tal náusea! E todos além de se dizerem vítimas de invejas acrescentam que "dormem de consciência tranquila!", outra cassete muito popular...
A inveja existe, não se pode negar, mas quando alguém é criticado objetivamente por factos concretos, não é digno de atenção se vem com tal argumento. Já é fastidioso o presidente da câmara tal vir a público queixar-se dos invejosos opositores quando eles, no exercício do seu direito/dever agem com atenção em defesa da coisa pública.
E o que é demais é erro! Basta de vitimizações pacóvias e de coitadinhismos parolos!
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