
Na campanha eleitoral
Tem duas tetas na mão:
Uma, é mama clerical
A outra, é a informação!
Cada qual mais bem nutrida
Com "silicone-cifrão"...
Cada qual mais atrevida
Alimentam multidão!
Os padrecos "comissários"
Sem um pingo de isenção
Do poder serventuários
Agradecem a "atenção"!...
Rendidos ao poder 'stão
Alguns, com grande cinismo,
Não sei se é só gratidão
Ou também oportunismo?
A teta do jornalismo
Do Estado chupa milhões...
Autêntico vampirismo
Esta praga de mamões!!!
A teta do Cont'nente
A Lei ousou controlar...
Era teta incontinente
Não parava de aleitar!
O "bezerro" não gostou
Do garrote-austeridade...
Vão-me capar, lá pensou,
E... toca de protestar!
A mama não larga, não!
Diz que vai continuar
As tetas são obsessão
Há-de morrer a mamar!
Que ilacção há que tirar
Desta mania-obsessão?!
O povo vai "receitar":
A "cura de oposição"!!!
JOTEME
NOTA: Dizem que o Estado está "gordo"! Vai daí toca de o sugar para engordar as tetas que hão-de suportar as mordomias de clientelismos... e outros ismos de igual teor! Já chega de "abastardar" a democracia! O povo tem que erguer a sua voz, tal como o Zé Povinho do imortal Rafael Bordalo Pinheiro e lançar ao chão aqueles que o calcam impunemente! É um fartar vilanagem!
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