quarta-feira, fevereiro 07, 2007

Ao economista-Presidente, diga lá então à gente!...

Lamber botas ao poder
'stá na moda, dá milhões!...
Jornais, já não são p'ra ler
Às vezes servem p'ra erguer
Do poder os seus pendões!

Jornalistas-comissários
Ao serviço de um reizete
São meros serventuários
Às ordens de salafrários
Do poder são uns joguetes!

Na Madeira há um jornal
Que é dos mais subsidiados
Quatro milhões!!!, não está mal...
Encerrá-lo, era normal,
E... milhões eram poupados!...

Com essas pipas de massa
Era urgente uma outra opção...
Tanto desemprego grassa
Tanta gente fome passa
E ninguém faz contrição!...

O poder se perpetua
Com o dinheiro do povo...
Governo se auto-cultua,
Lança dinheiro à rua
É... Colombo, com seu ovo!...

Em Belém há Presidente
Que não gosta de mentir!
Diga lá então à gente,
Se acha que isto é decente
Se é um exemoplo a seguir?!!!...

Se a moda alastra ao País
A ruína é geral:
É subsidiomeretriz
Carcinoma de raiz
Que... abastarda Portugal!!!

Rouxinol de Bernardim

Quando ao povo se pedem enormes sacrifícios, quando se critica o Estado por malbaratar recursos que seriam úteis noutras aplicações ( que é do conceito "custo de oportunidade"?), este e outros casos bradam aos céus!
Quem pode ficar indiferente ao esbanjamento de recursos? Quem põe um travão firme nesta inexorável queda rumo ao abismo? É isto "pluralismo"?!!!

Nenhum comentário: