Hoje em dia, que se conhece melhor a "CORJA", poderíamos acrescentar algo mais, e que se aplica a todos sem excepção:
Usam o discurso da vaidade, do autoelogio, da exibição dos seus dotes democráticos, contudo, na prática, metem a democracia entre parêntesis, o dinheiro público nos próprios bolsos, dizem que são obrigados a mentir ao povo para ganhar eleições...
Enfim, não aceitam críticas, são tudo manifestações hostis de ressabiados ou invejosos, de maledicentes que usam a calúnia e o insulto (na sua própria opinião...), procurando que os tribunais os condenem, mesmo sendo apenas o direito/dever de emitir juizos de valor sobre actos praticados no exercício do cargo.
Recorrem febrilmente à comunicação social, satisfazendo a sua ânsia de protagonismo, procurando insuflar o ego com bravatas simplórias, amesquinhando quem ousar dizer que "o rei vai nu", recorrendo aos dinheiros públicos para encher as algibeiras de testas de ferro que, mais tarde ou mais cedo contribuirão para saciar a voracidade dos políticos em tudo: amantes, casas de luxo, carros espampanantes, viagens de férias, ou até, como já se vai vendo com frequência escrevendo livros(ou pagando a especialistas para o fazerem por eles...) que são novas formas de insuflar os egos, exibir dotes de santidade ou taumaturgia e narcotizar pacóvios ensandecidos pelo verniz da fama e da publicidade ostentatória...
Alguns, servem-se (ou criam eles próprios) redes de politicamente gratos (estilo loja maçõnica) colocados em locais estratégicos (televisão, jornais, rádios, fisco, tribunais...) que vão segurando os velhacos até ao estertor da agonia, mantendo-os no poder ou na antecâmara dele, até à velhice ou até à morte...
Nenhum comentário:
Postar um comentário