Este governo não tem a noção da gravidade do nosso endividamento nem sugeriu ainda medidas conducentes a uma sustentabilidade futura __ ou seja, criar condições desenvolvimentistas para suportar os encargos com a dívida__ , tanto mais delicada será a situação com os cortes brutais que irão ser implementados a curto prazo.
Há que acredite que a mutualização da dívida possa ser a única solução. E há cada vez mais vozes a pedir um esforço europeu nesse sentido. As eleições na alemanha poderão desenhar um novo figurino na abordagem de questões europeias.
Eis uma opinião sensata, susceptível de nos ajudar a aligeirar a carga, podendo gerar um mínimo de condições para a tal sustentabilidade futura:
http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=3415166&page=-1
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