sábado, junho 04, 2011

Almeida Garrett, intemporal...

Será que Garret, quando jovem, teria este aspecto?

Era assim, Jacinto Lucas Pires há uns anos. O ADN não engana!



Atingiste o limiar da perfeição
Burilaste as palavras com mestria
No Teatro criaste animação
Nova luz transmitiste à poesia!


O Porto se rendeu ao teu perfil
O Norte foi pra ti uma paixão
Por isso te envolveste em causas mil
À Cultura entregaste o coração.


Garrett, inauguraste o romantismo,
Trilhaste novos rumos literários,
Mindelo te deu aura de heroísmo.


Levaste a tua cruz a mil calvários
Com classe, inteligência, virtuosismo,
Foste um «puro»... no meio de «falsários»...



7 comentários:

Rosa dos Ventos disse...

Para mim "Viagens na Minha Terra" é uma referência na nossa literatura!

aveiro meio sal disse...

Meu caro amigo;
Belo soneto homenageando um dos grandes vultos da nossa literatura.
Parabéns. Gostei imenso.
Forte abraço.

José Leite disse...

Rosa:

Também aprecio imenso... é um fresco daquela época com todos os ingredientes necessários para interiorizar o ambiente que se vivia...

José Leite disse...

aveiro meio sal:

ainda bem que apreciou.

Magia da Inês disse...

L
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D
O
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Brasil

Isamar disse...

Gostei! Garrett foi e é um romancista, um poeta, um dramaturgo que marcou o romantismo em Portugal. Intemporal!

Bem-hajas!

Abraço fraterno

Graça Sampaio disse...

Também sempre gostei do Garrett - gosto dos românticos em geral.

Só não percebi o que tem a ver com o jovem Lucas Pires.