À sombra do seu convento
Vairão respira memória,
Com a bênção de S. Bento
A terra entrou na História.
Na telúrica raiz
O agro sempre presente
Um casamento feliz:
O mosteiro e o ambiente.
Na pedra fica plasmado
Com perfil magnificente
O majestoso passado
Que é o orgulho desta gente.
O agro tem sapiência
Já não é só empirismo
Vairão abraça a ciência
É lança, é pioneirismo.
Vairão é cravos vermelhos
É S. Bento a abençoar
Crianças, jovens e velhos,
Mar de gente a fervilhar.
E quando o amor floresce
É hora de namorar,
Aqui também acontece
A asa vir arrastar...
Vairão, terra secular,
De gente simples e ordeira
A palavra semear
No ensino é a primeira...
Nas asas do vento voa
Vairão, com desenvoltura,
Mais progresso ela apregoa
Na ciência-agricultura!
rouxinol de Bernardim
Nenhum comentário:
Postar um comentário